O reflexo ecoa.
O tecido branco sustenta carne, sangue e ódio.
A luta diária termina ao entardecer.
Os demônios adormecem...
A ruptura veste-se sobre o imensurável.
A embarcação o espera.
Atrás, não há nada!
Sua vida secou,
A existência, abnegou-se.
Perder as correntes é o mais notório desafio,
Soltá-las, existencialismo.
Os abutres aproveitam-se da fragilidade mórbida.
É o sopro do último canto.
O mais belo e estarrecedor...
A solidão é a mais clara penumbra,
A morte, a mais contraditória resposta.
O sangue escorre,
A lágrima desce
E o céu, desaba.
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