Um olhar amaldiçoado anuncia a fuga.
Os passos envenenados perpetuam o piso de marfim.
Eloquente e silencioso é a morte.
O ranger de dentes impregna o salão.
O piso reluzente se transforma em desgraça.
O grito ácido ensurdece o órfão enfermo.
Unhas contra o piso, carne sobre a mesa.
Olhos ao norte, sangue ao sul.
Almas vazias enfeitam as paredes.
Testemunhas no inferno.
Delicada e mortal o é.
Uma linha transversal remodela o rosto em repouso.
A longa e pesada veste branca arrasta-se sobre o sangue fresco.
O mal personifica o benquisto.
Ultrajes transluzem as mandibulas.
Os passos envenenados perpetuam o piso de marfim.
Eloquente e silencioso é a morte.
O ranger de dentes impregna o salão.
O piso reluzente se transforma em desgraça.
O grito ácido ensurdece o órfão enfermo.
Unhas contra o piso, carne sobre a mesa.
Olhos ao norte, sangue ao sul.
Almas vazias enfeitam as paredes.
Testemunhas no inferno.
Delicada e mortal o é.
Uma linha transversal remodela o rosto em repouso.
A longa e pesada veste branca arrasta-se sobre o sangue fresco.
O mal personifica o benquisto.
Ultrajes transluzem as mandibulas.
O irreversível sujeita-se ao sangue,
Olhos se fecham, mentes se abrem.
Olhos se fecham, mentes se abrem.
3 dias,
O líder retorna.
O mal se expande.
O fim é um paradoxo.
O fim, é o começo.
O lustre reflete a Trindade.
Os cegos, regojizam-se.
Fé não se adquire,
Fé, se transmite.
O líder retorna.
O mal se expande.
O fim é um paradoxo.
O fim, é o começo.
O lustre reflete a Trindade.
Os cegos, regojizam-se.
Fé não se adquire,
Fé, se transmite.